“O tempo dava-me, então, a impressão de passar cada vez mais devagar. Embora não houvesse transcorrido, desde que apagamos as luzes, muito mais do que uma hora, eu já me sentia como se a noite inteira tivesse passado, e como se em breve a luz do sol viesse de novo nos despertar e cobrir a cidade.”
— Arthur Conan Doyle, A Sociedade dos Ruivos
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