domingo, 4 de março de 2012

“O tempo dava-me, então, a impressão de passar cada vez mais devagar. Embora não houvesse transcorrido, desde que apagamos as luzes, muito mais do que uma hora, eu já me sentia como se a noite inteira tivesse passado, e como se em breve a luz do sol viesse de novo nos despertar e cobrir a cidade.”

— Arthur Conan Doyle, A Sociedade dos Ruivos

Nenhum comentário:

Postar um comentário